1 de setembro de 2006

Panacéia

Não que você seja a cura para todos os meus males. Mas você acalma a minha inquietude e traz paz aos meus conflitos.
Por quê?
Eu não sei. Assim como não sei uma infinidade de coisas. Não preciso sequer entender. Aceito, simplesmente.
E sinto.
Sinto que não sei onde parar. Nem se vou parar.

Quanto tempo isso pode durar?
Pouco importa. Se o tempo com você não é mesmo.
E se existe motivo, tudo parece abstrato...